Cerimônia de inauguração contou com extensa programação e presença do Ministro dos Portos e autoridades.
A operação parcial do terminal teve início em agosto deste ano, após obtenção da licença ambiental, seguida da declaração de alfandegamento e da licença de operação. “O suporte e apoio da Receita Federal, que disponibilizou as ferramentas de software e processos para o efetivo e seguro alfandegamento das áreas operacionais da BTP, resultou na celeridade na implantação do nosso projeto”, afirma o Diretor-Presidente, Henry Robinson.
Joint venture desde 2010 entre os acionistas Terminal Investment Limited (TIL) e APM Terminals, esses Grupos trazem para o Projeto o know-how de duas das mais importantes empresas do setor portuário no mundo e que, somadas, operam 98 terminais em diferentes regiões e de diversidade cultural. O investimento realizado na BTP é da ordem de USD 800 milhões até 2013.
O projeto da BTP é inovador, principalmente, por ter resolvido um significativo passivo ambiental – o lixão da Alemoa em área portuária – de responsabilidade original da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp). A empresa assumiu, desde 2007, a responsabilidade de sanar um dos maiores passivos ambientais do Brasil e o maior localizado em área portuária, utilizado como depósito de todo o material descartado no Porto de Santos. O valor investido, somente na remediação desse passivo, com técnicas inéditas em solo brasileiro, foi de R$257 milhões.
A Brasil Terminal Portuário (BTP) foi concebida dentro dos critérios de Sustentabilidade. “Nosso projeto introduz modernas técnicas de construção e design aliado à alta tecnologia de seus sistemas e equipamentos, com a valorização da multifuncionalidade do quadro de colaboradores e a implantação de normas rígidas de segurança que fazem da BTP um terminal único no País, operando em condição de igualdade aos maiores e mais modernos terminais do mundo”, diz o Diretor-Presidente. O executivo complementa “estas são nossas ferramentas-chave para oferecer aos clientes e ao mercado em geral um serviço de qualidade, diferenciado, moderno e competitivo para importadores, exportadores e armadores.”
A BTP aguarda a conclusão dos serviços de dragagem no canal, já em curso pela Autoridade Portuária (Codesp) e Secretaria de Portos (SEP), para operar em condições plenas, que permitirão incrementar significativamente a competitividade do maior porto da América Latina. Com a nova profundidade do canal homologada a 15 metros, o terminal estará apto a receber em seu cais até três embarcações da nova geração de navios que está sendo empregada na costa brasileira, com capacidade superior a 9.000 TEUs.
Official opening has a complete programming and presence of authorities
A joint venture between Terminal Investment Limited (TIL) and APM Terminals since 2010, BTP shareholders bring to the project the know-how of two of the most important companies of the port industry in the world. The companies – when added – operate 98 terminals in different regions and cultures. The overall investment in the terminal is R$2 billion up to 2013.
BTP project is innovative, mainly by have solved a significant environmental liability – the Alemoa landfill in the port area – original responsibility of the Dock Company of the State of São Paulo (Codesp). The company assumed, in 2007, the responsibility to remediate one of the largest environmental liabilities in Brazil and the largest located in the port area, used as a deposit of any material thrown at the Port of Santos. The amount invested in the remediation of this passive with new techniques on Brazilian soil was R$257 million.
BTP project was conceived within sustainability criteria. “Our project introduces modern techniques of construction and design combined with high-tech systems and equipment, with the enhancement of the workforce with intense and unprecedented training, strict security standards that makes BTP a single terminal in the country, operating on condition of equality to the largest and most modern terminals in the world,” says the Chief Executive Officer, Henry Robinson. The executive completes “these are our key tools to provide customers and the market in general a quality service, differentiated, modern and competitive to importers, exporter and shipping lines.”